Nossas escolhas dizem muito sobre nós. O ato de escolher é, antes de tudo, uma oportunidade de mostrar quem somos; quais as nossas perspectivas; a personalidade que temos. A escolha não é um fim em si mesmo. Trata-se de um caminho rumo a determinado objetivo.
Ou seja, é uma ferramenta de que dispomos para fazer possível aquilo que aspiramos; para ver realizado os nossos desejos e anseios pessoais. Vale dizer, contudo, que a escolha, mesmo a individual, gera efeitos e consequências, que alcançam toda a coletividade. O fato de eu economizar água, por exemplo, além de ser um indicativo de responsabilidade, não beneficia somente a mim, mas a toda a humanidade, que precisa desse bem para sobreviver.
Escolher bem, portanto, é fundamental para o presente e decisivo para o futuro. A escolha (pessoal) de um governante, igualmente, tem reflexos que se alongam no tempo e atingem a todos. O Brasil, como se sabe, vive a expectativa da escolha de um novo presidente. Logo nada mais oportuno para o momento, que falar da importância de tomar a melhor decisão.
Escolher bem, portanto, é fundamental para o presente e decisivo para o futuro. A escolha (pessoal) de um governante, igualmente, tem reflexos que se alongam no tempo e atingem a todos. O Brasil, como se sabe, vive a expectativa da escolha de um novo presidente. Logo nada mais oportuno para o momento, que falar da importância de tomar a melhor decisão.
Eleger é optar; é escolher o que, segundo nosso entendimento, é melhor. O voto nada mais é que materialização de uma escolha. No dia 31 de outubro, milhões de brasileiros terão a missão de escolher entre dois candidatos, aquele que é o mais preparado para ser o presidente do país nos próximos quatro anos.
Disputam a vaga a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, do PT, e o ex-governador de São Paulo José Serra, do PSDB. É o segundo turno desta que é a maior eleição da história do Brasil. Não é a proposta deste artigo fazer uma análise crítica de nenhum dos dois candidatos. Deixo isso para o eleitor. Proponho aqui tão somente mostrar a importância que tem essa análise para chegar-se a uma conclusão que deverá ser traduzida em voto. Em outras palavras, não é o meu objetivo aqui coroar a proposta deste ou daquele candidato, mas sim explorar a relevância que há de fazer uma leitura apurada e criteriosa de ambas as candidaturas.
Disputam a vaga a ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, do PT, e o ex-governador de São Paulo José Serra, do PSDB. É o segundo turno desta que é a maior eleição da história do Brasil. Não é a proposta deste artigo fazer uma análise crítica de nenhum dos dois candidatos. Deixo isso para o eleitor. Proponho aqui tão somente mostrar a importância que tem essa análise para chegar-se a uma conclusão que deverá ser traduzida em voto. Em outras palavras, não é o meu objetivo aqui coroar a proposta deste ou daquele candidato, mas sim explorar a relevância que há de fazer uma leitura apurada e criteriosa de ambas as candidaturas.
Antes de decidir o voto, pare, pense, reflita. Lembre-se que o futuro de toda uma nação está em suas mãos. Analise com cuidado as idéias que estão sendo apresentadas. Busque o passado de cada um dos candidatos; não se esqueça que o que somos hoje é fruto do que fomos ontem. Examine com zelo as propostas de governo de Dilma e Serra. Estude a biografia deles. Não se acomode. Não vote por votar. Não venda, nem troque o seu voto. Vote com ética, responsabilidade e sabedoria. Por fim, se faça as seguintes perguntas: quem tem mais preparo para conduzir o Brasil? Qual dos dois tem mais experiência, fôlego e jogo de cintura para exercer a função? Quem dá maior garantia de manutenção dos princípios democráticos?
No dia de voltar as urnas, escolha a melhor opção. Escolha o bom senso.
Artigo publicado originalmente no Roberta Tum, o mais famoso e influente site de Tocantins.