quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O primeiro beijo gay de Glee





Olha que cena mais meiga do seriado Glee.
Vale a pena ver mil vezes e meia.    *____*


Sobre o artigo de Guzzo na VEJA




Neste vídeo bem humorado, PC Siqueira responde ao texto "Gays, cabra e espinafre", de J.R. Guzzo, publicado recentemente na revista VEJA. O artigo fascistóide foi recebido com críticas por todo país.

A ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) pediu direito de resposta. O periódico não se manifestou oficialmente a respeito das palavras de Guzzo, que faz parte, atualmente, do Conselho Editorial da revista.

Devo muito a VEJA muito do meu senso crítico, mas, sinceramente, fiquei profundamente ofendido com as palavras do jornalista em questão. A postura vergonhosa deste profissional deveria ser punida, ao menos disciplinarmente.

A despeito da comparação de Guzzo, não me considero uma cabra. Porém, me sinto burro por ter dado credibilidade a VEJA por tanto tempo. Ficam registrados aqui meus votos de repúdio às palavras de Guzzo e a revista por tê-las publicado.

//Daniel Lélis

terça-feira, 20 de novembro de 2012

O que tenho a dizer sobre a crise no Giama



Depois de mais de 10 anos atuando na defesa dos direitos dos homossexuais no Tocantins, o Giama Lgbt (Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual), uma das maiores entidades LGBT do Norte do Brasil, anunciou a suspensão de suas atividades e o fechamento da sede. Segundo o presidente da ONG, Reni Cruz, a decisão drástica foi tomada por vários motivos, mas levou em conta especialmente o fato de a entidade não ter condições financeiras de se manter. Apesar de aprovado, o dinheiro de alguns convênios não foi repassado. O líder do grupo falou que estava tirando dinheiro do próprio bolso para arcar com as despesas do GIAMA, o que é um absurdo.

Entre as principais atividades do Giama, estão a realização da Parada Gay de Palmas, que em 2012 completou 9 anos. Além disso, a entidade desenvolve uma série de ações voltadas para combater o preconceito contra os LGBT, como a realização de eventos de politização e conscientização. Todo este trabalho está ameaçado com a suspensão. É um retrocesso que envergonha.

Onde está o poder público, que nada faz para socorrer a entidade quando ela mais precisa? O Governo do Estado não efetuou o repasse dos recursos que deve ao Giama por dois projetos de um edital que a ONG venceu há 1 ano e meio. Onde estão os GAYS TOCANTINENSES que se omitem diante dessa crise? Soube que foram organizados eventos, como feijoadas, para arrecadar dinheiro para a ONG. Contudo, poucos apareceram por lá. Fosse uma festa, com apresentação de dançarinos seminus, certamente o público seria maior. É UMA PENA.

Estamos diante do mais doloroso golpe já enfrentado pela militância LGBT no Tocantins. Anos de conquistas podem ficar perdidos caso o trabalho não seja levado adiante. E ONDE ESTÃO OS GAYS E LÉSBICAS DESTE ESTADO? QUAIS AS SUAS PREOCUPAÇÕES? Será que acham que o máximo de liberdade que podem ter é poder trepar com quem quiserem na hora que quiserem? Devemos ao Giama muito da liberdade que temos. Sem a ONG, ficamos sem representatividade alguma. Damos passos para trás, involuímos. Acho que está passando da hora de acordarmos, de unirmos forças para NÃO PORMOS A PERDER ANOS DE LUTAS. O Giama existe PORQUE PRECISAMOS dele. É tempo de pressionar o poder público para fazer a sua parte. Mas antes disso, DEVEMOS FAZER A NOSSA. Tenho esperança de que venceremos esta crise e sairemos dela ainda mais fortes.

É isso.

//Daniel Lélis

sábado, 10 de novembro de 2012

Galã da saga "Crepúsculo" em beijo gay




Depois de um tempão sem postagens, o blog voltará a ser atualizado com mais frequência. E para começar essa nova fase, de mais assiduidade nas postagens, nada melhor que uma cena daquelas que, certamente, mostram que beijo gay não é coisa de outra mundo, como julgam alguns. No vídeo em destaque, o galã da saga "Crepúsculo", Robert Pattinson (Salvador Dalí) beija Javier Beltrán (Federico García Lorca). A cena faz parte do filme Little Ashes (Poucas Cinzas), de 2008.

Bacana, né?! 

//daniel lélis

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Em entrevista exclusiva, Mário Spaniol, criador da Carmen Steffens, conta como a grife está conquistando o mundo




Empreender é, sobretudo, a arte de ousar, de fazer a diferença e desafiar o senso comum. Mais que isso, o empreendedorismo é um estado de espírito, uma força pujante que carrega em si o poder de revolucionar. Mario Spaniol, de 57 anos, é, no sentido mais profundo da expressão, um empreendedor.
Nascido em São José do Hortêncio, Rio Grande do Sul, Spaniol é considerado hoje um dos mais bem sucedidos empresários do mundo da moda no Brasil. Pode até ser que você nunca tenha ouvido falar dele, mas certamente você deve conhecer a grife que o gaúcho idealizou e criou em 1993, a Carmen Steffens.
Mário começou a carreira ainda jovem na empresa Malas Weber, localizada na cidade gaúcha de Novo Hamburgo. De lá foi para o interior de São Paulo, onde em 1981 abriu o curtume Couroquímica. 12 anos depois, surgia a Carmen Steffens, marca de bolsas e calçados femininos que em pouco tempo conquistou espaço e credibilidade no cenário nacional. O nome foi uma homenagem a sua mãe, Dona Carmen. Mais tarde, o empresário ampliou os negócios e criou, fazendo referência ao avô, a Raphael Steffens, dedicada a artigos masculinos. Não demorou até que a grife também tivesse uma edição voltada para o público infantil, a CS Teen, para garotas entre 8 e 15 anos.
Referências no mundo fashion, a Carmen Steffens está presente atualmente em 20 países do mundo. São mais de dois mil funcionários, que trabalham em 215 lojas espalhadas pelo Brasil e 35 no exterior, em lugares como Argentina, Estados Unidos, França, Austrália e Espanha. Recentemente, a grife de Spaniol ganhou ainda mais destaque no cenário fashion internacional: a concept store da marca ganhou o prêmio Hollywood, nos Estados Unidos
Mário recebeu a JFashion em sua residência, situada em um condomínio luxuoso de Franca. A seguir, você confere a entrevista exclusiva que o empresário concedeu ao diretor-geral da revista, Jotta Nunes. Dono de uma personalidade forte, Spaniol mostrou-se simpático e receptivo com a nossa equipe. Falou da carreira enquanto empresário, contou um pouco da trajetória da Carmen Steffens e abriu o coração para explicar como se tornou um dos mais importantes nomes do mundo fashion brasileiro.
JFashion: A Carmens Steffens é uma grife respeitada e, mais que isso, cultuada por milhares de mulheres mundo afora. Contudo, pouca gente conhece a história da empresa. Conta pra gente um pouco da trajetória desta badalada marca.
Mário Spaniol: Então, a Carmen Steffens nasceu de um sonho que eu tinha de ter uma marca que tivesse acesso ao consumidor final. Antes de criá-la, eu já tinha a Couroquímica, um curtume que existe desde 1983. Eu fazia o melhor couro deste país, mas era frustrado porque só eu e mais oito amigos sabiam disso. Então, em 1990 fui morar 6 meses na Itália e lá conheci várias grifes de sucesso, como a  Gucci, a Prada, a Ferragamo. Foi quando eu falei para mim mesmo: “vou lançar uma marca de luxo na América Latina”. Três anos depois, eu criei a Carmen Steffens.
JFashion: A Monalisa Spaniol, sua esposa, é uma das estilistas da Carmen Steffens. Como surgiu essa parceria?
Mário Spaniol: Engraçado. Quando abri a fábrica, nem passava pela minha cabeça que a Monalisa tivesse talento para ingressar no mundo da moda. Ela gostava de moda, mas gostar é uma coisa e ter talento pra criar produtos é outra bem diferente. Então, em 1995 ela disse “eu quero trabalhar, eu não quero ser madame”. Foi quando decidi abrir uma loja pra ela. Aí um dia ela estava lá na fábrica e eu falei: “olha vai dar uma olhada na coleção que o nosso estilista criou, vê se o consumidor gosta daquilo”. A noite, já em casa, ela disse: “olha quer que eu te fale a verdade ou quer que eu te agrade?”, eu disse “diga a verdade”, e ela: “olha eu não compraria nenhum daqueles sapatos”. Fiquei surpreso com a resposta dela. Daí eu falei: “então, eu vou ter prejuízo com estas peças”. As peças seriam expostas numa feira. Eu falei: “vou levar essa coleção, mas estou certo de que será um grande fiasco”. Não deu outra. Foi quando pedi que ela idealizasse uma linha de sapatos para eu apresentar na próxima coleção. A Monalisa fez 6 linhas e o estilista, 18. Mais de 70% das peças que ela criou foram vendidas. Decidi mandar o estilista embora. A partir de 1996, ela passou a cuidar da identidade visual da Carmen Stefeens. No mesmo ano, abrimos 2 lojas, uma em Franca e outra em Uberaba. Em pouco tempo, já tínhamos 8 lojas.
JFashion: A criatividade e a ousadia sempre foram as marcas da Carmen Steffens. Onde a grife busca inspiração?
Mário Spaniol: Então, nós pesquisamos tudo que rola no mundo, estamos antenados as tendências do mundo inteiro. O que a gente tem observado na atualidade, por exemplo, é a grande influência que tem os cosméticos para o mercado da moda.  Eles traduzem a atitude que a mulher vai ter a cada temporada e, isso, obviamente, reflete-se nas roupas, sapatos e todo o restante do vestuário. Apesar de sofrermos influência de marcas mundo afora, procuramos trazer para as nossas coleções a brasilidade, o espírito latino.
JFashion: A Carmen Steffens, além de marcar presença em dezenas de cidades do Brasil, também já atua em 20 países do mundo. Em sua opinião, qual é a melhor forma de conquistar novos clientes e mercados?
Mário Spaniol: Ah, a meu ver, não existe uma fórmula mágica, mas alguns passos são fundamentais. Primeiro, é preciso investir na estética da loja. Uma loja bonita, bem aconchegante, faz toda a diferença. Segundo, é importante participar de eventos, quanto mais, melhor. Depois, é essencial investir em marketing. Começando pelo marketing regional, que deve ser, sobretudo, agressivo. Além disso, é fundamental uma coleção investir na qualificação dos profissionais da empresa, nos franquiados que carregam o nome da grife. Não adianta nada ter um marketing violento, se quando a cliente chegar à tua loja, encontrá-la desarrumada, ou o atendimento oferecido lá não for de alto nível.
JFashion: A Carmen Steffens é uma das marcas que mais crescem no Brasil e no mundo. Como você explica esse sucesso:
Mário Spaniol: A Carmen Steffens é uma marca absolutamente consolidada no mercado da moda mundial Hoje, são mais de um milhão e meio de mulheres que amam a grife, e esperamos que esse número triplique em cinco anos. Já estamos há mais de uma década atuando no exterior. Sabemos que é um processo longo, difícil, mais que estamos vencendo aos poucos. Só para citar um exemplo desse desafio que é conquistar novos mercados, nós ficamos dois anos tentando entrar no melhor shopping de Hollywood. Foram dezenas de reunião até convencermos os proprietários que seria uma boa ideia. É claro que existe o preconceito. “Ah, a marca é brasileira, ninguém conhece”. Mas o fato é que, vencendo a desconfiança alheia, a loja que abrimos neste shopping foi eleita a melhor do gênero.
JFashion: O que mais te agrada em trabalhar com o público feminino?
Mário Spaniol: A mulher é 100% visual, adora o que é lindo, chique e maravilhoso. Ela é observadora. Vê detalhes que o homem jamais vai perceber e, claro, a mulher é altamente consumista. Se realmente gostou, ela compra e acabou. Então, nós também temos a linha masculina (Raffael Steffens) e a infantil (CS Teen), mas a grande maioria das minhas clientes é mulher. É como costumo dizer: a mulher compra 80% do que o mundo vende e os outros 20% ela manda comprar (risos).
JFashion:  Nós sabemos que você é um empresário  articulado,  que está sempre ligado no mundo fashion. Mas a gente sabe que é difícil acompanhar o universo da moda, tão diverso e dinâmico. Como você faz para não perder de vista as tendências do momento?
Mário Spaniol: Primeiro, costumo ler de tudo, principalmente artigos na internet. Também viajo bastante, e em cada viagem tenho a oportunidade de conhecer pessoas influentes do mundo da moda, que entendem do assunto e são referência naquilo que fazem.  O mercado do luxo continua em alta, crescendo principalmente em países como o Brasil e é preciso estar atento ao que as pessoas querem consumir. Todos sonham com o luxo, com o requintado, e nós buscamos realizar estes sonhos.
JFashion: Como você vê o mercado da moda na Região Norte?
Mário Spaniol: Nós temos observado que o mercado da moda tem se expandido cada vez mais na Região Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Chega a ser impressionante. Entendo que há um fator climático e financeiro por trás deste crescimento avassalador. Por serem regiões quentes, as pessoas saem mais a noite pra se divertir, e, claro, querem estar deslumbrantes. Outra coisa é o aumento da renda dos moradores nesses lugares. Quanto mais dinheiro, maior a possibilidade de gastar, de consumir, inclusive, artigos do mundo fashion.
JFashion: O que você sente quando vê a Carmen Steffens alçando condição de destaque no cenário mundial da moda?
Mário Spaniol: Ah, são tantos sentimentos. É difícil até de descrever. Eu comecei a trabalhar com 15 anos, meu pai era escrivão e minha mãe, agente dos Correios.  Meu primeiro emprego foi numa empresa de bolsas e malas, parecia até que eu estava predestinado, sabe? Aos 19 anos eu e meu irmão montamos nossa primeira empresa, aos 24 vim pra Franca trabalhar numa multinacional. Três anos depois, abri a Couroquímica. Uma década depois, lancei a Carmen Steffens no mercado. É claro que você quer alcançar sucesso, mas confesso que o reconhecimento que a grife tem hoje superou as minhas melhores expectativas. Quando recebo um e-mail do da gerente da Gucci na Austrália dizendo: “que bom que a Carmen Steffens chegou à Austrália”, sinto que todo esforço e dedicam tem valido a pena.  Quando você vai em Hollywood, inaugura um loja e no dia seguinte mais de três milhões de pessoas acessam o site da marca, você diz “meu, que é isso?”.
JFashion: Aproveita, então, e manda um recado para os fãs da Carmen Steffens em Araguaína.
Mário Spaniol: Já fui a Araguaína pelo menos umas quatro vezes. Estou muito feliz com o sucesso da grife na cidade. A nossa franquiada, Lúcia Borba, tem feito um excelente trabalho.  A Carmen Steffens, cujo nome é uma homenagem a minha querida mãe, nasceu com o objetivo maior de oferecer aos consumidores sapatos, bolsas e acessórios com estilo sofisticado, desenvolvidos de acordo com as últimas tendências da moda mundial. É muito bacana ver que temos alcançado o nosso propósito. Enfim, ficamos lisonjeados com o carinho das araguainenses com a marca. A cada um dos clientes de Araguaína, o nosso sincero agradecimento. Espero que em breve, possamos estar inaugurando mais uma loja na cidade.

Publicado na Revista JFashion.
Reportagem: Daniel Lélis
Colaborou: Jotta Nunes 

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

NOSSA HISTÓRIA É A MINHA HISTÓRIA




Não faz muito tempo que eu, frustrado por amargar as consequências de escolhas perigosas, tive que sair por aí catando os pedaços de um coração desiludido. Foram dias difíceis, regados a lágrimas, em que a tristeza atropelava qualquer tentativa de superação. Na solidão do meu quarto, procurava motivos para me desapegar do que passou. Inutilmente. Por mais que tentasse, não conseguia enxergar uma luz no fim do túnel. Foi quando, contrariando o meu pessimismo, você, Tarcísio Bruno, apareceu. Eu poderia ter adiado a oportunidade de termos um ao outro. Eu poderia, em nome da experiência trágica de outrora, ter me fechado para a chance de ser feliz do teu lado. Mas pela primeira vez, depois dos dias dolorosos, eu senti que poderia confiar em alguém novamente. Nos seus olhos, vi doçura, simplicidade, humildade, bom caráter e, sobretudo, um futuro diferente do passado. Não tinha como não me apaixonar por você. Mas não era só paixão, nem muito menos apenas desejo. Naquela noite em que nos encontramos, o amor voltou a acreditar em mim e eu nele. Era o recomeço, o início de um novo tempo, de fraternidade, companheirismo e cumplicidade. De repente, um sorriso sincero voltou a ser desenhado em meu rosto e a esperança sussurrou em meus ouvidos: chegou a hora de dar a volta por cima. O “NÓS”, finalmente, ganhou um significado. De mãos dadas contigo, sacudi a poeira, estufei o peito e de queixo erguido, voltei a me orgulhar de quem eu sou. Foi quando eu descobri que por maiores que sejam os obstáculos, com a perseverança que brota do amor, é possível superá-los por completo. Hoje, digo, com toda a sinceridade que é possível um homem ter, que não imagino a minha vida sem você. Sem os teus carinhos antes de dormir, sem os teus afagos quando acordo. Te quero para sempre, não somente porque nos completamos, mas porque juntos, somamos forças para conquistar o mundo, mostrando que o sol nasceu para todos e que o amor, puro e verdadeiro, se faz eterno enquanto perdurar. E estou certo de que o amor que sinto por ti, cravou em mim a certeza de que se mais vidas eu tivesse, em todas elas você seria o dono do meu coração. Não esqueça: nossa história é a minha história. Obrigado por fazer-me tão feliz, por renovar em mim o fôlego perdido, por me fazer voltar a acreditar no amor que ofereço e recebo. TE AMO! Amo como nunca e para sempre.

De Daniel Lélis
Para Tarcísio Bruno

domingo, 30 de setembro de 2012

Depyl Action. A maior rede de franquias de casas especializadas em depilação no Brasil chega a Araguaína




O mercado da beleza nunca esteve tão aquecido quanto na atualidade. Não é atoa que nos últimos cinco anos este foi o setor que mais cresceu no país. O fato é que cada vez mais as pessoas buscam alternativas para melhorar e valorizar a aparência. Os brasileiros, aliás, são considerados um dos povos mais vaidosos do planeta.

Uma prova do “boom” que vive o mundo da estética é a chegada em Araguaína de franquias voltadas para este segmento. E no dia 12 de setembro, a cidade foi prestigiada com a inauguração da Depyl Action, a primeira e maior rede de franquias de casas especializadas em depilação no Brasil.

Premiada como uma das melhores franquias do gênero no Brasil, a Depyl Action construiu a sua história com foco no bem-estar de clientes e colaboradores. Sempre em busca da excelência, a marca tem se empenhado ao longo dos anos em valorizar um serviço essencial à beleza.

Em Araguaína, a Depyl Action é comandada por Eliane Pinheiro que, durante entrevista a JFashion contou como surgiu a ideia de trazer a franquia para a cidade. “A ideia de trazer aDepyl Action para Araguaína surgiu durante o período em que estava em Teresina, Piauí, acompanhando o meu marido em sua residência médica. Lá conheci a franquia enquanto cliente e foi paixão a primeira vista. Quando retornei para o Tocantins, depois de fazer um estudo de mercado, resolvi lançar a marca na cidade. E agora estou muito feliz com o sucesso da franquia por aqui”, contou ela.

De acordo com Liliane, a Depyl Action busca na natureza as matérias-primas para desenvolver os seus produtos. A cera morna 100% natural, com genuína fórmula do mel, é um dos destaques da linha de produtos que a franquia utiliza. “A tendência ao uso de produtos derivados do mel cresceu rapidamente e para atender ao aumento da demanda, a empresa iniciou já algum tempo a comercialização e distribuição dos produtos, desenvolvendo, inclusive, uma embalagem especial para aquecimento em micro-ondas”, destacou a proprietária.

Depyl Action realiza mais de 6 mil atendimentos por dia. Com menos de um mês em Araguaína, a franquia já era uma das mais procuradas na cidade. “Estamos acima da média no primeiro mês de inauguração”, afirmou Eliane.

A fotodepilação é um dos serviços mais procurados na franquia. Inclusive por homens que, segundo a proprietária da Depyl Action, é um público cada vez mais fiel. A saúde e a beleza masculinas encontram na Depylmen um centro especializado, que oferece  serviços de depilação com profissionalismo e  discrição em um ambiente voltado ao cuidado e bem-estar do homem moderno.

Aos leitores da JFashion, Eliane faz o convite: “A Depyl Action está de portas abertas para receber você. Aqui, além de um serviço de qualidade, com preço acessível, temos um diferencial importante: os produtos de primeira que utilizamos. Portanto, sempre que pensar em beleza, lembre da Depyl Action. Será uma honra receber você!”.


Publicada originalmente na Revista JFashion
Reportagem: Daniel Lélis
Fotos:  Studio Pandora/ Alvo Fotográfico


sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O nome dela é Antônia, mas pode chamar de professora



“Quando eu morrer, não vai ficar nenhum analfabeto no céu”, é com essa frase que somos recebidos na casa da nossa capa do mês, durante uma tranquila e silenciosa tarde de sol. Com um olhar calmo, sereno, AntôniaPereira da Cruz Santos, essa mulher que pretende alfabetizar até no céu, conversou com a nossa equipe sobre a sua trajetória, desde quando morava no sertão maranhense, até a sua ascensão como uma das mais conhecidas e respeitadas educadoras do Tocantins.

A história de Antônia começa em 1942, em uma fazenda, próxima a cidade de Buriti Bravo, interior do Maranhão. Filha de Alexandre Pereira da Cruz e Ana Pereira da Cruz, ela sempre chamou a atenção pela curiosidade, pela vontade de aprender. Aos 6 anos, ela conheceu as letras do alfabeto. Aprendeu a formar as sílabas e a ler palavras simples. Tudo isso em apenas uma tarde, conta ela orgulhosa.



Não demorou muito até que Antônia descobrisse a sua vocação para a arte de ensinar. Aos 17 anos, ela iniciou a carreira no magistério. No ano seguinte, foi vereadora na cidade de Fortuna, também no Maranhão. Perguntada o porquê de não ter seguido no mundo político, Antônia não desafina e confessa: “vi que não era o que eu desejava; infelizmente, há muita coisa errada nesse meio”.

Mas se sua passagem pela política não foi das mais entusiasmantes, não faltou empolgação para Antônia conquistar, através de muito esforço, trabalho e dedicação, os objetivos que havia traçado para si. E foi na educação que sua estrela brilhou. O dia mais emocionante da sua vida, conta ela, foi quando recebeu o diploma de bacharel em Letras pela Universidade Federal do Tocantins. “Foi uma vitória que mostrou para mim que toda minha luta tinha valido a pena”, afirma.

Antônia se define como uma professora apaixonada pela profissão. “O professor tem que amar o que faz, é dele a responsabilidade de, junto com a família, mostrar os primeiros passos, guiar, orientar, incentivar na formação do cidadão de bem”. Sobre a falta de reconhecimento dos profissionais da educação, ela opina: “acho que há muito a avançar no sentido de valorizar estes profissionais, mas temos progredido”.

Antônia chegou em Araguaína no dia 26 de março de 1977, ainda quando a cidade era Goiás. Aqui, lecionou em escolas públicas e particulares. Também foi funcionária da JUCETINS por dois anos. Hoje, apesar de ter se aposentado, Antônia continua na ativa como diretora do premiado cursinho Pré-Vestibular Eficaz. Além de proprietária, ela trabalha no local como professora de Língua Portuguesa e Redação, suas disciplinas do coração. Por conta de sua contribuição para a sociedade araguainense, ela recebeu em novembro do ano passado, do Rotary Clube de Araguaína, o prêmio de “Mulher Destaque”. “O reconhecimento é importante, especialmente tendo em vista a grande competitividade que existe no mercado de trabalho”, destaca.

Antônia é casada e tem 5 filhos, todos formados. São eles: Ana Amândia (historiadora), Ana Amélia (pedagoga), Ana Arlete (historiadora), Gervásio Filho (engenheiro civil) e Gehan (administrador). “Meus filhos são o meu maior tesouro”, conta ela cheia de satisfação.

Em agosto, Antônia vai completar 70 anos de vida. Mas quem pensa que por causa da idade, ela está cansada, se engana. Jovial, bem disposta e feliz, ela afirma que não pensa em parar de trabalhar. Quer continuar a frente do cursinho e na sala de aula, a sua segunda casa. Para os alunos do Eficaz, Antônia é uma mãezona. “Gosto de ajudar, de incentivar, de estimular o aluno; de dar a ele bons motivos para acreditar no êxito profissional”, explica. O cursinho, aliás, é conhecido por apresentar um dos maiores índices de aprovação do estado. Cerca de 70% dos que estudam lá, passam em concursos e vestibulares.

Com tantas realizações, muita gente deve se perguntar: “será que Dona Antônia ainda tem algum sonho que não alcançou?”. Bem, ela responde que sim. “Quero conhecer Paris e com fé em Deus, desse ano não passa”.

Otimismo, força de vontade, perseverança, determinação, jovialidade e respeito pelo próximo. Esses são os valores que fazem de Antônia uma referência valiosa nos dias de hoje. Da infância pobre do passado a carreira bem sucedida do presente, Antônia afirma que foram muitos os desafios, mas nenhum deles, conta, foi maior que a sua vontade de vencer. “Quando Deus quer, o homem sonha e a obra acontece”. Palavras de uma vencedora.


Publicada originalmente na Revista JFashion
Reportagem: Daniel Lélis
Fotos: Jotta Nunes

domingo, 26 de agosto de 2012

A opressão que mata gays aqui e no Irã

Disponível na internet


Por que? Não há como ver a foto acima e não se perguntar o que leva um ser humano, atropelando qualquer resquício de benevolência, tirar a vida de outro ser humano simplesmente pelo fato de esse outro ser homossexual? Supostamente em defesa de valores um tanto ultrapassados, humilha-se, discrimina-se e mata-se. Dizem que fazem isso abençoados por um deus soberano, senhor da razão e da sabedoria. Quantas lágrimas são necessárias para fazer valer uma ideia, não é mesmo? Se deus existe, estou certo de que ele deve ter vergonha de quem, em seu nome, tira o direito do outro de viver. Mas vamos aos fatos. A imagem é só uma das dezenas que circulam na internet mostrando o fim trágico a que estão sujeitos os iranianos homossexuais. Lá, gays são enforcados em público a fim de que sirvam de exemplo. São os bons costumes daquele país, governado por uma teocracia islâmica. 

Imagino, com tristeza e vergonha, a cena: o rapaz, na flor da sua juventude, descobrindo-se homossexual. Num belo dia, é pego em flagrante beijando outro homem. Algum tempo depois, os dois estão lá, no alto de guindastes, com cordas em seus pescoços. Sem vida, sem dignidade. Longe, quem sabe, talvez uma mãe chore e lamente o destino doloroso do seu filho. Outros gays, vendo aquilo, talvez se desencorajem de serem quem são e optem por esconder no fundo do armário o sonho de serem felizes. 

É, amigos, mas se vocês pensam que a opressão é um inimigo distante, está enganado. No Brasil, é claro, não vivemos tempos de opressão como aqueles vividos em terras iranianas. Mas aqui, assim como lá, a homofobia continua matando. São tantos casos, de Norte a Sul, de homossexuais enforcados, esfaqueados, degolados ou que se livram da dor da rejeição optando pelo suicídio. Milhares de brasileiros gays perdem a vida por serem gays. Até ontem era manchete em todos os jornais os ataques sofridos por homossexuais em ambientes públicos. Chegamos ao cúmulo de um pai e um filho serem atacados por que demonstraram afeto um pelo outro. 

Não faz muito tempo soube de uma história absurda. Um jovem, com pouco mais de 15 anos, foi expulso de casa depois de se assumir gay. Em seu corpo, haviam marcas de facão. O pai dele tentou matá-lo quando soube da orientação sexual do filho. Ou seja, não lhe bastou expulsá-lo do lar, era preciso dá-lhe uma surra. Não acho oportuno nesse texto discutir a necessidade de termos uma lei para criminalizar a homofobia em âmbito nacional. Isso é assunto para outra hora. O que quero é deixar claro para quem lê esse texto que não dá para entender como num país como o Brasil, democrático, laico, republicano, o ódio ainda esteja por trás de tantos crimes.

É certo que por conveniência ou puro preconceito, seja difícil reconhecer a sanguinolenta marcha do horror em terras brasileiras. Mas o fato é que provavelmente enquanto você ler esse texto, alguém é ferido, seja verbal, moral ou fisicamente. Temos a opção de nos fazer de cegos, fingindo que os tempos cruéis fazem parte do passado, ignorando os guindastes que foram montados em frente a nossa casa. Ou podemos escolher fazer a diferença, reconhecendo o problema e buscando, apoiando, sugerindo soluções para ele. Quem sabe assim, muitas cordas sejam afrouxadas, permitindo que haja vida e vida em abundância. 


Daniel Lélis

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

RECADO

Olá, amigos, colegas e público que me acompanhava pela TV.

Gostaria de anunciar que na noite dessa quinta-feira, dia 2, fui desligado das minhas funções de repórter na TV Anhanguera.

Durante quase 1 ano em que estive lá, foram mais de 400 reportagens sobre os mais variados assuntos. Uma delas, inclusive, premiada pelo Sebrae em julho desse ano. 

Saio ciente de que, dentro das minhas limitações,
 fiz tudo para exercer o meu papel profissional com ética, zelo e dignidade.

Agradeço a todos que acreditaram no meu potencial e peço desculpas a quem, porventura, tenha frustrado as expectativas.

Aos amigos que fiz na TV, os meus sinceros cumprimentos e a minha eterna gratidão.

Ao público, sempre tão carinhoso comigo, o meu 'MUITO OBRIGADO'.

É isso.

Um abraço carinhoso,

Daniel Lélis

domingo, 8 de julho de 2012

A acessibilidade em Araguaína (Tocantins)




Reportagem que fizemos sobre a acessibilidade em Araguaína, a segunda maior cidade do Tocantins. Nela, mostramos que, infelizmente, a cidade ainda patina quando o assunto é acessibilidade. Quem anda pelas ruas da cidade, sabe: os obstáculos estão por toda parte. Faltam políticas públicas efetivas na promoção do direito sagrado de ir e vir.

Repórter: Daniel Lélis

Repórter cinematográfico: Robert Zambrano

Produtora: Nuby Suzene

Veículo: TV Anhanguera, afiliada da Rede Globo

quarta-feira, 4 de julho de 2012

VITÓRIA


Trago-lhe umas grata notícia, amigos. Na noite de ontem, na sede do SEBRAE em Brasília, tive a honra de conquistar a etapa regional do 4ª Prêmio Sebrae de Jornalismo. É a segunda vez que o Tocantins leva o prêmio da Região Norte. A matéria que fiz sobre o empreendedorismo em Araguaína ficou entre as 5 melhores do país. Fomos finalistas e, vejam que maravilha, concorremos com a TV Globo,que, com muito mérito, levou um dos prêmios principais, com o 'Globo Rural'. Vencer a etapa regional é gratificante, mas concorrer com a maior do país, bom, isso tem uma gostinho pra lá de especial. É bacana ver que apesar de não estarmos nos grandes centros, podemos sim fazer um trabalho vitorioso, reconhecido por quem entende do assunto. É bacana ver o Tocantins fazendo bonito em um evento em que concorreram todos os estados brasileiros. Confesso que fiquei surpreso. Quando apareceu no telão nosso nome, rapaz, foi um deus nos acuda. 'Trabalho: Empreendedorismo em Araguaína'. 'Veículo: Organização Jaime Câmara. Repórter: Daniel Lélis'. Lágrimas de felicidade desenharam em meu rosto um 'obrigado'. Sim, porque eu só tenho a agradecer. VALEU, pessoal. De verdade. De coração. Pelo carinho, pela força, pelo apoio, pela torcida. O prêmio estimula, incentiva a se aperfeiçoar e nos dá fôlego para continuar acreditando. Com esforço, dedicação e força de vontade, a gente chega onde quiser. E está só começando. Há muito a aprender, há muito a caminhar, mas os primeiros passos tem sido dados e reconhecidos. AVANTES! ;)

//Daniel Lélis

sábado, 23 de junho de 2012

Ser ou não ser de ninguém


Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".

No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalistas" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam o ouvido do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. 

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois?

Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".

Agir como tribalistas tem consequências, boas e ruins, como tudo na vida...

Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc. embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa
pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo.

Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.

Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada.

Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.

Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só pra dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".

Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinal de frustrações futuras.

Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal juntos até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam.

A questão não é casual, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender a amar se relacionando, trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo e não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.


Arnaldo Jabor

sexta-feira, 11 de maio de 2012

PRIMEIRO LUGAR


Na terça, dia 8 de maio de 2012,  fui contemplado, em Palmas, com o 4º Prêmio Sebrae de Jornalismo - etapa estadual. A matéria premiada, veiculada na TV Anhanguera/Rede Globo, conta histórias de sucesso de empreendedores araguainenses e foi feita durante o aniversário da cidade no ano passado. Agradeço, de coração, a todos que contribuíram para que essa vitória fosse conquistada. A quem sempre acreditou no meu potencial, oferecendo oportunidades valiosas. Enfim, divido o prêmio com todos que torceram por mim. No dia 3 de julho, estarei representando o Tocantins na etapa regional da premiação, que acontece em Brasília. Conto com a sua torcida. Um abraço, recheado de gratidão e felicidade. 

Daniel Lélis

domingo, 29 de abril de 2012

O empreendedorismo em Araguaína (Tocantins)



Reportagem especial que fiz em comemoração ao aniversário de Araguaína (TO), veiculada na TV Anhanguera, afiliada da TV Globo no Tocantins, sobre o empreendedorismo na cidade, a segunda maior do Estado.

A matéria está concorrendo ao prêmio SEBRAE de jornalismo.



Daniel Lélis

Animanara 2011



Olha que bacana! Matéria que fiz sobre o maior evento de animação do Tocantins, o Animanara.