A rádio holandesa RNW, divulgou uma lista com as 10 cidades mais gay friendly do mundo. Foram avaliados: Locais LGBTs, legislação, relevância das paradas e aceitação social. Segundo a lista, Amsterdã, que durante muito tempo foi considerada a "Capital Gay" do mundo, ficou apenas em sétimo lugar. A fundação ProGay de Amsterdã, promoveu inclusive um debate, sobre como a capital holandesa poderá reconquistar seu posto de primeira do mundo. O Rio de Janeiro, escolhida como o melhor destino Gay do mundo no ano passado, ficou de fora. A cidade do Rio de Janeiro foi eleita pelo site TripOutTravel e pelo canal americano Logo, da MTV. Porém, a votação só levava em consideração questões turísticas, diferente do que acontece com a lista divulgada pela RNW. Quando se fala de legislação e aceitação social, as capitais brasileiras ficam a anos-luz das cidades citadas na lista. Segue abaixo a lista divulgada pela RNW.
1. Sidney: A homossexualidade era crime na Austrália até 1984, mas os tempos mudaram. Hoje, uma das maiores paradas gays do mundo acontece anualmente em Sidney: o Gay and Lesbian Mardi Grass no ‘bairro rosa’ Darlinghurst.Place to be: Darlinghurst é ‘o lugar’ em Sidney, especialmente a Oxford Street. Um conhecido clube ali é o Slide.
2. São Francisco: São Francisco, nos EUA, tem uma rica história de emancipação homosexual. No bairro rosa The Castro as bandeiras de arco-íris balançam o ano inteiro propagando o orgulho gay. Quinze por cento dos moradores se dizem homossexuais – a maior percentagem nos Estados Unidos.Place to be: Twin Peaks, alegadamente o primeiro bar homossexual da cidade e possivelmente dos EUA.
3. Berlim: Uma cidade que está em alta entre os homossexuais. Berlim tem inúmeros cafés, clubes e teatros alternativos. Sua atmosfera aberta e criativa a torna muito agradável para gays e lésbicas. O prefeito Klaus Wowereit é homossexual. Certa vez ele disse: “Ich bin schwul - und das ist auch gut so” (Sou gay – e isso é bom). A capital alemã também tem um asilo para homossexuais idosos. O bairro gay é Schöneberg, próximo à Nollendorfplatz.Places to be: Hafen na Nollendorfplatz. A maior discoteca gay fica em Friedrichshain: Die Busche.
4. Nova York: Sexualidade não é um problema e Nova York, diz o jornal britânico The Independent. A Grande Maçã é um lugar onde gays e lésbicas de todas as idades podem se integrar na vida empresarial e política. Sua sexualidade é a última coisa na qual alguém irá reparar”. A vida gay floresce principalmente em Chelsea e Greenwich Village.Place to be: Stonewall Inn, local de peregrinação para o movimento do Orgulho Gay. Até 1969 era comum a polícia americana invadir os locais de encontro da comunidade gay. Frequentadores do café gay Stonewall Inn revidaram e este foi o início do movimento Gay Pride.
5. Paris: Principalmente o distrito Le Marais te uma agitada vida gay em cafés, cabarés e clubes noturnos. O bairro tem uma rica cena gay ao redor das ruas Sainte-Croix de la Bretonnerie e Vieille du Temple. Ali fica também o maior clube gay da Europa, o Le Dépôt. Já para as lésbicas o endereço é Rue des Ecouffes, ao sul do Marais.Places to be: Le Dépôt. Também interessante: a livraria gay Les Mots à la bouche .
6. Mykonos: A ilha grega no Mar Egeu, com suas praias de nudismo, é desde os anos 60 famosa por sua abertura a homossexuais – homens e mulheres – e sua exuberante vida noturna. “Todas as acomodações são ‘gay friendly’ porque se os gays não vêm, Mykonos fica vazia”, afirma uma agência de viagens.Places to be: a praça Agias Kiriakis, que tem bares suficientes para uma boa noitada. A maior praia gay é a Super Paradise.
7. Amsterdã: A clássica ‘Capital Gay do Mundo’. Mas os homossexuais dizem que o clima na capital holandesa piorou muito nos últimos anos. Três quartos deles acham que a cidade não faz mais jus ao título de capital gay. Mas a cidade ainda tem o monumento homossexual, que o partido político D66 quer transformar em patrimônio europeu. O primeiro casamento homossexual aconteceu e Amsterdã no dia 1 de abril de 2001.Places to be: os bares ao longo do rio Amstel e Zeedijk. O café Saarein é o mais antigo ponto de encontro de lésbicas de Amsterdã.
8. Tel Aviv: Muitos israelenses são abertos em relação a homossexuais, embora o casamento gay não seja permitido por motivos religiosos. Tel Aviv já era conhecida por sua vibrante vida noturna, mas isso se intensificou ainda mais desde que a indústria do turismo descobriu os homossexuais como público alvo. Muito está sendo feito para que praias e clubes noturnos sejam cada vez mais abertos a homossexuais.Places to be: Carpe Diem (dresscode: camiseta preta e justa) e a praia Atzmaut.
9. Barcelona: A abertura para homossexuais na cidade já data do tempo da ditadura de Franco. A homossexualidade era oficialmente ilegal, mas na capital catalã os homossexuais eram aceitos. Atualmente, homossexuais podem se casar na Espanha. O bairro gay de Barcelona se chama L'Eixample, popularmente conhecido como: Gayxample.Places to be: Club Arena e a popular praia gay Sitges, que fica bem pertinho.
10. Cidade do Cabo: A cidade sul-africana é considerada uma das mais abetas a homossexuais no Hemisfério Sul. Waterkant Village é a ‘gay village'. A praia Clifton 3 também é bastante popular. O ponto alto do ano é o Mother City Queer Project, em dezembro: uma grande festa a fantasia gay.Place to be: Bronx, no Waterkant. Um instituto entre homossexuais e simpatizantes na Cidade do Cabo, o Bronx não tem hora pra fechar.
1. Sidney: A homossexualidade era crime na Austrália até 1984, mas os tempos mudaram. Hoje, uma das maiores paradas gays do mundo acontece anualmente em Sidney: o Gay and Lesbian Mardi Grass no ‘bairro rosa’ Darlinghurst.Place to be: Darlinghurst é ‘o lugar’ em Sidney, especialmente a Oxford Street. Um conhecido clube ali é o Slide.
2. São Francisco: São Francisco, nos EUA, tem uma rica história de emancipação homosexual. No bairro rosa The Castro as bandeiras de arco-íris balançam o ano inteiro propagando o orgulho gay. Quinze por cento dos moradores se dizem homossexuais – a maior percentagem nos Estados Unidos.Place to be: Twin Peaks, alegadamente o primeiro bar homossexual da cidade e possivelmente dos EUA.
3. Berlim: Uma cidade que está em alta entre os homossexuais. Berlim tem inúmeros cafés, clubes e teatros alternativos. Sua atmosfera aberta e criativa a torna muito agradável para gays e lésbicas. O prefeito Klaus Wowereit é homossexual. Certa vez ele disse: “Ich bin schwul - und das ist auch gut so” (Sou gay – e isso é bom). A capital alemã também tem um asilo para homossexuais idosos. O bairro gay é Schöneberg, próximo à Nollendorfplatz.Places to be: Hafen na Nollendorfplatz. A maior discoteca gay fica em Friedrichshain: Die Busche.
4. Nova York: Sexualidade não é um problema e Nova York, diz o jornal britânico The Independent. A Grande Maçã é um lugar onde gays e lésbicas de todas as idades podem se integrar na vida empresarial e política. Sua sexualidade é a última coisa na qual alguém irá reparar”. A vida gay floresce principalmente em Chelsea e Greenwich Village.Place to be: Stonewall Inn, local de peregrinação para o movimento do Orgulho Gay. Até 1969 era comum a polícia americana invadir os locais de encontro da comunidade gay. Frequentadores do café gay Stonewall Inn revidaram e este foi o início do movimento Gay Pride.
5. Paris: Principalmente o distrito Le Marais te uma agitada vida gay em cafés, cabarés e clubes noturnos. O bairro tem uma rica cena gay ao redor das ruas Sainte-Croix de la Bretonnerie e Vieille du Temple. Ali fica também o maior clube gay da Europa, o Le Dépôt. Já para as lésbicas o endereço é Rue des Ecouffes, ao sul do Marais.Places to be: Le Dépôt. Também interessante: a livraria gay Les Mots à la bouche .
6. Mykonos: A ilha grega no Mar Egeu, com suas praias de nudismo, é desde os anos 60 famosa por sua abertura a homossexuais – homens e mulheres – e sua exuberante vida noturna. “Todas as acomodações são ‘gay friendly’ porque se os gays não vêm, Mykonos fica vazia”, afirma uma agência de viagens.Places to be: a praça Agias Kiriakis, que tem bares suficientes para uma boa noitada. A maior praia gay é a Super Paradise.
7. Amsterdã: A clássica ‘Capital Gay do Mundo’. Mas os homossexuais dizem que o clima na capital holandesa piorou muito nos últimos anos. Três quartos deles acham que a cidade não faz mais jus ao título de capital gay. Mas a cidade ainda tem o monumento homossexual, que o partido político D66 quer transformar em patrimônio europeu. O primeiro casamento homossexual aconteceu e Amsterdã no dia 1 de abril de 2001.Places to be: os bares ao longo do rio Amstel e Zeedijk. O café Saarein é o mais antigo ponto de encontro de lésbicas de Amsterdã.
8. Tel Aviv: Muitos israelenses são abertos em relação a homossexuais, embora o casamento gay não seja permitido por motivos religiosos. Tel Aviv já era conhecida por sua vibrante vida noturna, mas isso se intensificou ainda mais desde que a indústria do turismo descobriu os homossexuais como público alvo. Muito está sendo feito para que praias e clubes noturnos sejam cada vez mais abertos a homossexuais.Places to be: Carpe Diem (dresscode: camiseta preta e justa) e a praia Atzmaut.
9. Barcelona: A abertura para homossexuais na cidade já data do tempo da ditadura de Franco. A homossexualidade era oficialmente ilegal, mas na capital catalã os homossexuais eram aceitos. Atualmente, homossexuais podem se casar na Espanha. O bairro gay de Barcelona se chama L'Eixample, popularmente conhecido como: Gayxample.Places to be: Club Arena e a popular praia gay Sitges, que fica bem pertinho.
10. Cidade do Cabo: A cidade sul-africana é considerada uma das mais abetas a homossexuais no Hemisfério Sul. Waterkant Village é a ‘gay village'. A praia Clifton 3 também é bastante popular. O ponto alto do ano é o Mother City Queer Project, em dezembro: uma grande festa a fantasia gay.Place to be: Bronx, no Waterkant. Um instituto entre homossexuais e simpatizantes na Cidade do Cabo, o Bronx não tem hora pra fechar.
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